É muito comum notarmos que o rendimento dos profissionais cai quando eles possuem dívidas e estão desequilibrados financeiramente. Outro agravante desse quadro é que os funcionários passam a apresentar problemas físicos e emocionais como depressão, ansiedade e baixa estima o que leva a um aumento do índice de afastamento e de rendimentos abaixo de normal por parte desses colaboradores. Desta forma, podemos notar que falta de educação financeira é um fator determinante no desenvolvimento dos profissionais de uma empresa e em suas relações familiares, já que ela independe do salário do colaborador, uma vez que é necessário saber como se gasta o dinheiro que está recebendo.
Despertar a educação financeira nos funcionários para que eles busquem o equilíbrio dos gastos auxiliará em sua produtividade, uma vez que passam a desenvolver novos hábitos com relação ao uso do dinheiro. Quando uma empresa investe na educação financeira de seus colaboradores as chances de prosperar e ter uma equipe alinhada serão grandes, pois os profissionais estarão mais equilibrados para buscarem seus sonhos com disciplina, atitude e muita perseverança.
Com a educação financeira no ambiente de trabalho será possível reduzir o absenteísmo, melhorar a produtividade e o clima organizacional, além de fortalecer o vínculo do colaborador com a empresa. Por isso, investir em workshops e palestras voltadas a desenvolver Inteligência “espiritual e financeira” torna-se uma boa ferramenta para que as companhias consigam motivar os colaboradores e levá-los a reavaliar a relação com o dinheiro.
Utilize essa ferramenta para promover melhorias na qualidade de vida dos funcionários durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT), uma excelente oportunidade para introduzir o tema no dia-a-dia dos profissionais, além de reflexões profundas sobre sua memória financeira, seu DNA Financeiro, sua ecologia interna e externa para prosperidade, os papéis que você desenvolve na sua vida e como isso prejudica sua expansão financeira .
De acordo com o Personal Finance Employee Education Foundation (PFEEF), 66% dos empregadores reconhecem que a produtividade cai significativamente quando os funcionários estão em dificuldades financeiras. Colaboradores financeiramente saudáveis trabalham mais felizes , tranquilos e vivem melhor. Quando nos reeducamos financeiramente , inspiramos as pessoas ao nosso redor, inclusive as do nosso ambiente de trabalho.
Ser independente financeiramente é um estado de equilíbrio entre a utilização dos recursos acumulados e o comportamento adequado de consumo desses recursos, diz Ana Rosa Vilches.
Educação financeira é uma ciência humana que busca a autonomia financeira, fundamentada por uma metodologia baseada no comportamento, objetivando a construção de um novo modelo mental que promova a sustentabilidade, crie hábitos saudáveis e proporcione o equilíbrio entre o SER, o FAZER e o TER, com escolhas conscientes para a realização de sonhos, é o que diz o PHd em educação financeira, Reinaldo Domingos .
Enfim, conectando nossa inteligência espiritual, emocional e financeira obteremos a tão sonhada “prosperidade” não apenas de dinheiro, mas de todas dimensões de nossa vida (família, saúde, espiritualidade, finanças, lazer, amigos, trabalho, etc.), nos tornando pessoas plenas no “aqui e agora”, entregando nosso melhor para o outro.